A magia da aquarela
Equilibrar-se ao tempo, em anos que vem e vão vivendo, busco o sabor do que amamos, aquarelas.
Quando o olhar transformado pelo sentimento do que vê, conecta-se a análise, para o branco, o vazio da tela, a emoção, o irreal, aproveita o que nos vai n’alma, e nos faz expor o verdadeiro, o belo; quer sejam as flores, paisagens etc. Surge a criação, a penetração do impossível, possível, em nosso ser, prende-nos, atinge-nos, quase a sufocar nos, diante do mister a ser cumprido, apenas pelo desejo, da concretização. E os olhares outros cumplices fiéis da investigação, sentem, percebem, o significado do que está a mostra, o quadro, e sua função de ser, de traduzir, o âmago, o além do que foi feito. A busca perene, a inspiração a ser cumprida, encontra sempre num cantinho perto do céu “ a gentil terra dos colibris Santa Teresa, no ES’.