População vai às ruas pedindo Intervenção Militar
A chamada grande mídia começou nova onda de ataques à Bolsonaro (sem partido). De acordo com os grandes jornais do país, o presidente comete crime de irresponsabilidade, e o acusam de incitar a população.
As manifestações em frente aos batalhões, pediam o AI5. Em Brasília, Bolsonaro discursou contra o que chamou de velha política. “Chega da velha política. Agora é Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”. Declarou.
As manifestações em frente aos quartéis em várias metrópoles brasileiras foi noticiado pela grande mídia como sendo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o responsável pela revolta do povo. e Ministros do STF acusam o presidente de crime de irresponsabilidade. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e governadores criticaram de maneira mais ou menos explícita o presidente. Na semana passada, 20 governadores divulgaram manifesto em desagravo ao Congresso e repúdio aos pronunciamento de Bolsonaro à Câmara e ao Senado.
Neste domingo, um dia depois de ter cumprimentado manifestantes que se aglomeravam em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente foi até a sede do Exército em Brasília e discursou para os que defendiam a intervenção militar no Brasil. Em iniciativa inédita, 20 governadores divulgaram manifesto em desagravo ao Congresso e repúdio a ataques feitos por Bolsonaro à Câmara e ao Senado na semana que passou.
O Senado retalia, ameaçando derrubar a minirreforma trabalhista de Guedes
“Nós não queremos negociar nada. Nós queremos ação pelo Brasil”, afirmou o presidente, sob aplausos, buzinaço e gritos de “mito” e “A nossa bandeira jamais será vermelha”. “Eu estou aqui porque acredito em vocês. Vocês estão aqui porque acreditam no Brasil”, declarou. Parte dos manifestantes presentes levantava faixas com menção ao AI-5, ato institucional considerado o mais duro do regime militar (1964-1985) e que permitia o fechamento do Congresso.
O presidente também responsabilizou o Supremo Tribunal Federal (STF) por determinar que os demais entes federados têm poder para ordenar o fechamento de comércios.
Também no sábado, em São Paulo, com um carro de som e centenas de motos e carros, a carreata contra o governador paulista, João Doria (PSDB), e em apoio ao presidente atraiu curiosidade e indignação.
Neste domingo, em Brasília, a carreata foi convocada por grupos conservadores e percorreu os principais pontos políticos da capital federal. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é o mais atacado pelos manifestantes. O protesto também teve como alvo as medidas adotadas pelo governador Ibaneis Rocha (MDB).