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População reclama da alta nos preços

Por Seixas Baré

Nas rodas de conversas e nas redes sociais, o assunto é recorrente, o preço das mercadorias sofreu uma alta que chega a atingir 4,3 % no preço dos alimentos e 1,9% em outros produtos

De acordo com o economista Marcus Maquart o que causou a subida dos preços foi a corrida aos supermercados para garantir o estoque para enfrentar a pandemia, alimentos sumiram das prateleiras e consequência natural, subiram os preços

A dona de casa Carmina de Oliveira diz que assustou com o preço das mercadorias. “Está tudo um pouco mais caro, mas o preço dos alimentos é que me assustou, R$ 18,00 o pacote de 5kg de arroz, achei um absurdo”. Relata.

 O agricultor João Firmino de Souza diz que os preços no mercado subiram, mas para o agricultor tá um pouco difícil a venda dos produtos. “Tem dia que sobra tudo, não têm transporte, e às vezes não têm preço”. Explica.

De acordo com a FGV (Fundação Getúlio Vargas o arroz subiu 1,74% contra 1,17 no início do mês, houve também alta nos ovos. 

Economistas do Boletim Focus do Banco Central reduziram suas projeções para a inflação de 2020 de 2,90% na semana passada para 2,67. Há um mês as estimativas falavam de 3,20%.

O preço da gasolina caíram 1,9% e o diesel caiu 3,4%. No ano a redução acumulada é de 2,6 e 6,9% respectivamente. Desde o começo do ano a Petrobrás reduziu o preço da gasolina e do óleo diesel em 43% e 31% respectivamente acompanhando o tombo das cotações internacionais. 

Evandro Seixas Thome

Brasileiro, Tronco Aruake, Etnía Baré, nasceu em Manaus - AM em 1963, cursou filosofia no Colégio Salesiano Dom Bosco, foi legionário da Cruz Vermelha de 1987 a 2001, atualmente é técnico em gestão de resíduos sólidos, ambientalista pelo Observatório da Governança das Águas (OGA); Jornalista/editor do periódico mensal Santa Teresa Notícia (STN) em Santa Teresa-ES. Contatos pelo 27 99282-4408