A guerra de poderes – O que sistema está escondendo do Brasil?
A guerra de poderes travada na República do Brasil desde a posse de Jair Bolsonaro, é cercada de ligações obscuras e perigosas. A possível nomeação de Alexandre Ramagem para diretoria geral da Polícia Federal, abriu crateras no solo de Brasília. A troca no comando da PF fez com que Sérgio Moro abandonasse o cargo de Ministro da Justiça. A reabertura do caso de tentativa de homicídio de Jair Bolsonaro, motivou o MBL, aliado do PSDB e o Psol a entrarem com ações judiciais para impedir a posse de Ramagem. E por fim fez com que o ministro do STF, Alexandre de Morais suspendesse a nomeação do escolhido do presidente da república .
Vamos fazer uma visita a um passado recente para entender algumas coisas. Alexandre de Moraes que foi filiado ao PSDB, é constantemente rotulado de advogado do PCC nas redes sociais, por ter advogado para a Transcooper, empresa investigada por supostamente servir de lavagem de dinheiro para a facção criminosa, nessa foto vemos o Tucano, Geraldo Alckmin ao lado de Nei Santos candidato a deputado federal, que seria preso pouco depois acusado de inúmeros crimes entre eles a ligação com o PCC. Quando Moro deixou o cargo no palácio do planalto revelou que havia sugerido a Bolsonaro o nome de Disney Rosseti para diretor da PL, coincidentemente Rossetti teria proximidade com Alexandre de Moraes, o ministro que revogou a nomeação de Alexandre Ramagem. O jornalista Fábio Leite publicou em seu artigo a relação de intimidade entre Rosseti e Moraes: “A relação entre Moraes e Rosseti se estreitou no período em que o magistrado foi Ministro da Justiça no governo Michel Temer, entre 2016 e 2017, e o delegado federal comandava a superintendência da PF em São Paulo. Na gestão de Rosseti, a lava-jato paulista praticamente não avançou, apesar das inúmeras delações envolvendo suspeitas de corrupção no governo estadual.” No ano passado a pedido de Alexandre de Moraes, Rosseti indicou o delegado Alberto Ferreira Neto para comandar as investigações sobre as supostas ameaças a ministros do STF. Ferreira Neto foi segurança do ex-governador paulista Geraldo Alckmin, do PSDB, na eleição presidencial de 2018.” O deputado Conti Lopes ex-capitão da PM declarou certa vez que “Essa facção criminosa, o PCC é cria do PSDB.”
Agora vamos ao dia 1 de março de 2019, uma matéria da revista Exame traz a seguinte manchete ” Áudios sugerem interesse do PCC em ataque a Bolsonaro, recentemente o Supremo Tribunal Federal decidiu por unanimidade proibir que Adélio Bispo autor da facada em Jair Bolsonaro conceda entrevista a veículos de comunicação. O que sistema está escondendo do Brasil?