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De Santa Teresa para o mundo

 Com cães importados da Itália, Croácia, Rússia e Polônia, casal capixaba cria em Santa Teresa pólo de melhoramento genético da raça Bernese Mountain dog e disponibiliza filhotes de alto padrão genético para todo o Brasil e outros países.

 

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 Ao saber disso, a Revista STN visitou o domicílio dos Berneses no “Encantado” em Santa Lúcia, para entrevistar Evandro Barcelos e Edilaine, a respeito desta incrível raça.

 STN – Há quanto tempo você trabalha com o aprimoramento da Raça Bernese?

Evandro Araújo Barcelos – Desde 2014, quando adquiri meu primeiro Bernese de nome Iann Júnior, já aposentado, saudável e vivendo conosco, porém nossa primeira ninhada foi em 2016.

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STN – Como você se tornou um criador? 

Evandro –Na verdade eu não tinha intenção de me tornar um criador, mas apenas ter um cão diferente, bonito e que poucas pessoas tivessem. Pesquisando, acabei conhecendo essa maravilhosa raça, me apaixonei de cara, comprei o meu primeiro exemplar, e foi esse cão que me convenceu a me tornar  um criador. Comecei a estudar, me aprofundar, desde então não parei mais. Decidi fazer um trabalho diferenciado à nível de Brasil e me dedicar exclusivamente a essa raça, me especializar, não crio outras raças.

 STN –Fale um pouco sobre a raça, o que mais te agrada no Bernese?

Evandro –O Bernese é um cão de trabalho ancestral que surgiu por volta de 1900, é originária de Berna na suíça, o Bernese antigamente era um cão de fazenda, que ajudava no campo, pastoreando gados e ovelhas com a função de boiadeiro, outra característica da raça é ser um cão de tração e por isso, antigamente também eram utilizados pelos fazendeiros para puxar pequenas carroças com tambores de leite. O que apaixona, é a docilidade e o companheirismo, são cães para a família. Amam crianças e idosos, querem estar ao lado do seu dono o máximo de tempo possível, os Berneses precisam de atenção, não são cães para viverem trancados em canis, eu gosto desse tipo de cão, é uma raça muito carinhosa e amorosa.

STN – Você disse Trabalho diferenciado a nível de Brasil? O que significa isso?

Evandro – Significa oferecer garantias de saúde dos filhotes e segurança para os nossos clientes. Garantias de aquisição de um belo exemplar da raça dentro dos padrões internacionais, com a qualidade nos serviços e critérios que permitam o aprimoramento genético da raça. No início, observamos que o trabalho não era bem feito por alguns criadores, infelizmente a cinofilia no Brasil é ruim, existem muitos pensando apenas no lucro, sem se importar com a saúde, bem estar e padrão, por isso, muitas pessoas não enxergam com bons olhos a criação de cães de raça no Brasil, mas não podemos generalizar, pois existem também bons criadores que são referência e hoje nos orgulhamos em afirmar que temos um dos trabalhos mais completos com a raça no Brasil. 

STN – Com todos esses critérios, deve ser alto o investimento, não?

Evandro –Sim, para um trabalho do nosso nível, os investimentos são altos,desde genética, importações de boas linhas de sangue e muitos estudos. A maioria dos nossos cães são importados da Europa, onde estão os melhores criadores da raça no mundo. Tenho aqui cães da Itália, Croácia, Rússia e da Polônia, e há todo um estudo para identificar as linhas de sangue que poderão vir para agregar ainda mais a nossa criação, sempre com o objetivo de manter o padrão da raça elevado. Sem esses estudos, você acaba produzindo cães normais, fora do padrão, com ossatura mais fina, pouco pelo, etc. Nossos cães são robustos, fortes, patas grossas, tipo de “urso”, ou seja a ossatura desejada de um Bernese.

STN – Qual o destino dos filhotes, você vende para o ES? Quanto custa um filhote?

Evandro –Vendo sim, mas a procura ainda é baixa em nosso estado, por isso vendo mais para fora do estado. Já vendi para quase todos os estados brasileiros. Também começamos a exportar, vendi dois cães para o estado de Jalisco no México, onde eu fui pessoalmente levar um no final do ano passado, depois enviei outro por meio de um agente, (existem agentes que rodam o mundo levando e trazendo cães).

O preço, de forma geral, um bom filhote com alto padrão genético, de um criador sério e responsável gira em torno de R$ 8 a 10 mil reais, pode-se desconfiar quando encontrar um filhote de Bernese muito abaixo desse preço.

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STN – Poderia nos fornecer mais detalhes de como acontece esse trabalho?

Evandro -Para atingir o nível ao qual nos propomos estudamos as melhores linhas de sangue para trazer esses cães de várias partes do mundo e fazer os acasalamentos. Dois anos de idade é o prazo que aguardamos  até estarem aptos à reprodução, depois de passar por uma série de exames, um deles é a displasia de coxofemoral e cotovelo, que existe até 5º graus onde ‘A’ e ‘B’ são os melhores, ‘C’ já têm uma displasia leve, porém ainda é permitindo acasalar, desde que o outro cão seja “A”. Porém não utilizamos cães com o grau ‘C’ e, graus D e E, não são permitidos para reprodução e a displasia de cotovelos, existem 3 graus, onde “0” e “1” são permitidos para reprodução e grau “2” fica inapto. Todos os nossos cães são “A” ou “B” de coxofemoral e “0” de cotovelos, todos eles  passam por esses testes.

STN – Esses critérios são normas de alguma instituição?

Evandro – Sim, esses critérios estão no regulamento de criação do Clube Brasileiro do Boiadeiro Bernês (CBBB), do qual eu sou o atual Presidente. No Brasil a raça também é chamada de Boiadeiro Bernês, mas o nome mais conhecido vem do inglês que é o famoso Bernese Mountain dog. Nosso canil é registrado na CBKC que é o órgão responsável pela cinofilia no Brasil e único filiado à Federação Cinológica Internacional  (FCI) fundada em 1911, sediada em Thuin na Bélgica.

STN – Você disse que há um teste onde se pode detectar possíveis doenças no cão?

Evandro – Sim, além dos testes de displasia fazemos também um teste de uma doença chamada mielopatia degenerativa, também conhecida por DM. Essa doença afeta os movimentos dos cães, eles param de andar. Acontece mais na velhice, só que existem testes genéticos, onde podemos detectar a doença e para isso, contamos com a assessoria da Dra. Fabiana Michelsen de Andrade, especialista em genética do Rio Grande do Sul, é uma das poucas que prestam esse assessoramento no Brasil.  Enviamos amostras de DNA dos nossos cães para um laboratório chamado Gensol Diagnostics nos Estados Unidos. A partir dos resultados, a doutora vai avaliar e emitir os laudos, daí definimos os melhores acasalamentos. Sempre com o objetivo de produzirmos os filhotes mais saudáveis possível. Este é apenas um dos quatro laudos emitidos pela doutora que acompanha cada exemplar.

STN –Com que idade vocês entregam e o que acompanha o filhote?

Evandro – Entregamos o filhote após 60 dias de nascido, nunca antes, acompanhado de:

* Pedigree CBKC

* Microchip

* Comprovação de Paternidade e Maternidade por teste de DNA dos filhotes e dos pais

*Cópia de todos os 4 laudos emitidos pela Dra. Fabiana, que são;

Laudo sobre a composição genética da ninhada, até a quinta geração.

Laudo sobre análise de consanguinidade dos pais.

Laudo sobre análise de risco de Displasia, na ninhada, considerando os pais e todos os ancestrais que tiver as informações.

Laudo sobre análise de risco de Mielopatia Degenerativa (DM) na ninhada.

* Copia dos laudos de displasia dos pais

* Cópia dos testes de DM dos pais, realizado nos EUA

* Desverminados

* Vacinados

* Atestado de saúde emitido pelo médico veterinário responsável pelo canil

* Contrato de compra e venda

* Guia básico de adestramento

* Manual com dicas de alimentação

* Guia de cuidados do filhote

* Kit filhote da Premier

STN – Quantos cães possui hoje?

Evandro – 14 cães, sendo 4 filhotes, 7 cães em reprodução e 3 que já estão aposentados.

É bom explicar que não doamos os nossos cães quando param de reproduzir, entendemos que é nessa hora que eles mais precisam de nós, recebendo todo cuidado e amor que merecem.

STN – O ambiente de Santa Teresa contribui para o trabalho de aprimoramento genético da raça?

Evandro – Sim, na verdade, iniciamos nossa criação em Campos-RJ, mas é uma região quente, e essa raça como dito anteriormente, é de origem suíça, região extremamente fria. Por conta da procura de um ambiente propício e para conseguirmos dar uma melhor qualidade de vida para eles e para nós e também por causa da nossa intenção de voltar para o nosso estado de origem (ES), escolhemos Santa Teresa, que consideramos uma cidade incrível para se viver, onde oferece um clima de temperaturas mais amenas e com várias atrações bem atrativas. Eu, minha esposa e nossos “Ursos” estamos extremamente felizes em termos nos mudado para essa cidade.

Segue abaixo o nosso whatsApp, site e redes sociais para quem quiser conhecer um pouco mais do nosso trabalho e nossos cães, temos bastante informações lá no site, sobre a raça, nossas importações, visitas internacionais, para quem já vendemos nossos filhotes e etc…

WhatsApp: +55 27 9.9993-7251

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Da Santa Teresa nel mondo

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Con cani importati da Italia, Croazia, Russia e Polonia, una coppia di Espirito Santo crea a Santa Teresa un polo per migliorare geneticamente la razza canina Bovaro del Bernese e mette a disposizione cuccioli di elevato livello genetico per tutto il Brasile ed anche altri paesi.

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La Rivista STN, al sapere di questa iniziativa, ha fatto visita al luogo dove i Bernesi si trovano, ad “Encantado”, Santa Teresa, per intervistare Evandro Barcelos e Edilaine per saperne un po’ di più di questa bellissima razza.

STN – Da quanto tempo Lei lavora per migliorare la razza Bernese?

Evandro Araújo Barcelos – Dal 2014, quando acquistai il mio primo Bernese di nome Iann Júnior, già in pensione ma di buona salute per vivere con noi ma la nostra prima cucciolata è arrivata nel 2016.

STN – Come è divenuto allevatore?

Evandro – In verità non era mia intenzione divenire allevatore ma solo avere un cane diverso, bello e che in pochi avessero. Facendo delle ricerche ho scoperto questa meravigliosa razza, me ne sono subito innamorato e comprato il mio primo esemplare ed esso mi ha convinto a divenire allevatore. Ho iniziato a studiare, approfondire senza sosta. Ho così deciso di fare un lavoro differente a livello brasiliano e dedicarmi solo a questa razza, specializzarmi, infatti non ne allevo altre.

STN – Ci dica qualcosa su questa razza, cosa Le piace di più del Bernese?

Evandro – Il Bernese è un cane da lavoro ancestrale nato verso il 1900, originario di Berna, in Svizzera, un cane da azienda agricola, che aiutava nei campi seguendo il bestiame e le pecore come cane pastore, è poi anche un cane da traino, infatti anticamente erano anche usati per trainare piccole carrozzette per trasportare contenitori di latte. Quello che fa innamorare di questo animale è la sua docilità e affettuosità, sono cani per la famiglia. Amano bambini ed anziani, vogliono stare vicino al loro padrone il massimo del tempo possibile, i Bernesi hanno bisogno di attenzioni, non sono cani da vivere rinchiusi in un canile, è una razza che a me piace molto, affettuosa e amorosa.

STN – Ha detto Lavoro differenziato a livello Brasile? Che cosa significa?

Evandro – Significa offrire garanzie sulla salute dei cuccioli e sicurezza per i nostri clienti. Garanzie dell’acquisizione di un bell’esemplare di razza che rientra negli standard internazionali, con la qualità nei servizi e criteri che permettano il miglioramento genetico della razza. All’inizio abbiamo notato che il lavoro di alcuni allevatori non era fatto bene, purtroppo la cinofilia in Brasile non è buona, in molti pensano solo a guadagnare, fregandosene della salute, del benessere e qualità e quindi in molti non vedono di buon occhio gli allevatori di cani di razza in Brasile, ma allo stesso tempo non è giusto generalizzare visto che ci sono anche allevatori seri che sono punto di riferimento ed oggi abbiamo l’orgoglio di poter affermare che svolgiamo uno dei migliori lavori, tra i più completi, della razza in Brasile.

STN – Con tutti questi criteri, l’investimento deve essere elevato?

Evandro – Sì, per il livello del nostro lavoro, gli investimenti sono alti, partendo dalla genetica, importazione di buona discendenza e molto studio. La maggior parte dei nostri cani sono importati dall’Europa, dove vi sono i migliori allevamenti del mondo. Ho qui cani dell’Italia, Croazia, Russia, Polonia e c’è un grande studio per identificare esemplari che potranno arrivare e migliorare ancor di più il nostro allevamento, al fine di mantenere un livello qualitativo alto, ossatura più sottile, poco pelo, ecc.. I nostri cani sono robusti, forti, zampe grosse, tipo “orso”, la tipica ossatura desiderabile per un Bernese.

STN – E i cuccioli? Li vende in giro per ES? Uno quanto costa?

Evandro – Sì li vendo ma nel nostro Stato l’interesse è ancora basso, per questo vendo meglio fuori dallo Stato. Praticamente ho già venduto in tutti gli Stati del Brasile. Abbiamo iniziato anche ad esportare, ne ho venduti due nello Stato di Jalisco in Messico, dove mi sono recato personalmente per portarne uno alla fine dello scorso anno, per poi inviare l’altro tramite un agente (ci sono agenti che girano il mondo consegnando cani).

In generale, il prezzo di un buon cucciolo di alto livello genetico, di un allevatore serio e responsabile si aggira intorno agli otto-diecimila Reais, diffidate quando trovate un cucciolo di Bernese a prezzi molto inferiori a questi.

STN – Potrebbe fornirci più dettagli di come si svolge il Suo lavoro?

Evandro – Per raggiungere il livello che ci prefiggiamo abbiamo studiato le migliori discendenze importando cani da diverse parti del mondo e incrociandoli. Attendiamo due anni e poi sono pronti per la riproduzione, dopo aver fatto tutta una serie di esami tra i quali la displasia dell’anca e del gomito, la prima con 5 livelli di classificazione, dove “A” e “B” sono i dati migliori, già “C” indica una displasia lieve, seppur sia permesso l’accoppiamento, a condizione che l’altro cane di sia “A”. Noi però non usiamo cani “C” e, infine, nei livelli D ed E è proibito l’accoppiamento. In quella del gomito ci sono 3 livelli, dove “0” e “1” permettono la riproduzione e “2” indica che il cane non è adatto alla riproduzione. Tutti i nostri cani sono “A” o “B” come anca e “0” come gomito, tutti devono passare il test.

STN – Questi criteri sono regole di un’istituzione?

Evandro – Sì, sono i criteri presenti nel regolamento di allevamento del Club Brasiliano del Bovaro Bernese (CBBB) del quale sono presidente. In Brasile la razza si chiama “Boiadero Bernês”, ma il nome noto arriva dall’inglese, Bernese Mountain dog. Il nostro canile è registrato presso il CBKC, organo responsabile della cinofilia in Brasile e l’unico associato alla Federazione Cinologica Internazionale (FCI), fondata nel 1911 e con sede in Belgio, a Thuin. 

STN – Lei ha detto che c’è un test per rilevare possibili malattie del cane?

Evandro – Sì, oltre al test per la displasia facciamo anche un test di una malattia chiamata mielopatia generativa, conosciuta anche come DM. Questa malattia compromette i movimenti dei cani, impedendo loro di camminare. Si presenta di più in vecchiaia, ma ci sono dei test genetici che permettono di rilevarla e per questo ci avvaliamo della collaborazione della Dott.ssa Fabiana Michelsen de Andrade, specialista in genetica del Rio Grande do Sul e una delle poche che danno questa assistenza in Brasile. Mandiamo campioni del DNA dei nostri cani ad un laboratorio chiamato Gensol Diagnostic, negli Stati Uniti. Dai risultati la dottoressa fa le sue valutazioni ed una relazione affinché noi possiamo fare i migliori accoppiamenti. Il tutto con l’obiettivo di avere cuccioli il più in salute possibile. Questa è solo una delle quattro relazioni emesse dalla dottoressa che segue ogni esemplare.

STN – A quale età il cucciolo viene consegnato e che cosa viene dato insieme a lui?

Evandro – Diamo i cuccioli dopo 60 giorni dalla nascita, mai prima, insieme a:

* Pedigree CBKC

* Microchip

* Dati sulla Paternità e Maternità via test di DNA dei cuccioli e dei genitori

*Copia di tutte e quattro le valutazioni emesse dalla Dott.ssa Fabiana, che sono:

Valutazione sulla composizione genetica della cucciolata, fino alla quinta generazione.

Valutazione sull’analisi di consanguineità dei genitori.

Valutazione sull’analisi di rischio di Displasia, nella cucciolata, considerando i genitori e tutti gli avi dei quali abbiamo informazioni.

Valutazione sull’analisi di rischio di Mielopatia Degenerativa (DM) nella cucciolata.

* Copia della valutazione di displasia dei genitori

* Copia dei test di DM dei genitori, realizzato negli USA

* Sverminazione

* Vaccinazione

* Attestato di salute emesso dal veterinario responsabile del canile

* Contratto di compravendita

* Guida basica di addestramento

* Manuale con suggerimenti di alimentazione

* Guida di come avere cura del cucciolo

* Kit cucciolo della Premier

STN – Oggi quanti cani possiede?

Evandro – 14 cani, di cui 4 cuccioli, 7 in riproduzione e 3 che sono già in pensione. Mi pare corretto dire che noi non doniamo i nostri cani quando smettono di riprodurre, crediamo che è proprio in quel momento che più hanno bisogno di noi, ricevendo tutte le attenzioni e l’amore che meritano.

STN – L’ambiente di Santa Teresa ha contribuito per il lavoro di miglioramento genetico della razza?

Evandro – Sì, in verità abbiamo iniziato il nostro allevamento a Campos-RJ, ma è una regione calda e questa razza, come detto prima, è di origine svizzera, regione estremamente fredda. A causa quindi di un ambiente migliore, per poter dare ai cani e a noi una migliore qualità di vita e la nostra voglia di tornare in ES, abbiamo scelto Santa Teresa, che consideriamo un’ottima città per vivere, che offre un clima con temperature più miti e di molti attrattivi. Io, mia moglie ed i nostri “orsi” siamo estremamente felici di esserci trasferiti qui.

Di seguito i nostri contatti per chi volesse conoscere meglio il nostro lavoro ed i nostri cani, sul sito vi sono molte informazioni, sulla razza, le nostre importazioni, visite internazionali, a chi vendiamo i nostri cuccioli, ecc.

 

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Evandro Seixas Thome

Brasileiro, Tronco Aruake, Etnía Baré, nasceu em Manaus - AM em 1963, cursou filosofia no Colégio Salesiano Dom Bosco, foi legionário da Cruz Vermelha de 1987 a 2001, atualmente é técnico em gestão de resíduos sólidos, ambientalista pelo Observatório da Governança das Águas (OGA); Jornalista/editor do periódico mensal Santa Teresa Notícia (STN) em Santa Teresa-ES. Contatos pelo 27 99282-4408