Tudo junto e misturado. A contra prova?
Com toda essa euforia e movimento nas ruas, lojas, lotéricas e bancos, vamos tirar a contra prova da ameça covid-19. Mas ficou o notável aprendizado. Somos interdependentes.
Seixas Baré
Vivo aqui há 10 anos, nunca vi tanta pessoas nas ruas em dias normais, como nesses dias de liberação do comércio. No banco duas filas, uma para o caixa eletrônico e outra para atendimento interno. Nas ruas as pessoas transitavam alegres cumprimentando amigos que não via há décadas. Todos apareceram nas ruas, 40 % usavam máscaras. Na maioria das lojas, aglomerações ou filas organizadas. Algumas lojas não exigiram dos funcionários,o uso de máscaras. Enfim em todo o estado, tudo junto e misturado. Isso pode ser preocupante, com perigo de um caos na saúde se a tese ou narrativa do Rodrigo Maia e dos governadores, explorada pela imprensa esquerdista estiver certa.
Teremos nos próximos dias a prova real da questão: Será mesmo que os governadores estavam preocupados com nossa saúde, ou tudo não passou de um plano criminosos para extorquir o governo federal e provocar uma crise econômica de propósito? De outro modo não se justificaria uma ação tão ensaiada, que começou na reunião do presidente da Câmara e senado com os governadores e que teve o apoio irrestrito dos denunciados por narcotráfico, juízes do STF.
Mas, como tudo tem sua face boa, parece que vamos sair dessa crise bem mais fortes.
Isso a julgar pelos desdobramentos políticos da crise, onde os lobos mostraram as garras e máscaras começaram a cair. Sabemos que Deus está no controle da história nos conduzindo através da evolução para o aprimoramento de nosso caráter e personalidade.
Todas as religiões apontam para uma polarização nesse tempo, pois todas reconhecem viver a escatologia dos épocas. Se assim for, Nosso tempo entra em sintonia com o Êxodo bíblico, portanto deve se repetir aquela história da páscoa judaica, ou seja, as pragas só cessarão se o Rei se converter. Caso contrário medidas extremas serão tomadas pelos Céus.
Por isso a necessidade vital dos Cristãos em acreditar nas afirmações de Jesus, quando diz, “Orai por vossos inimigos, amai aos que vos perseguem”. Essa a meu ver é a nossa salvação, a salvação dos crentes.